Salta, no noroeste da Argentina, é uma das regiões mais lindas desse país. É um destino explorado pelos argentinos, que os brasileiros estão descobrindo aos poucos. Conheça esse destino e veja nossas dicas e prepara-se para sua viagem:
Idioma: Espanhol.
Visto: Brasileiros não precisam de visto tanto para a Argentina como para o Chile.
Vacina: Não é necessária nenhuma vacina.
Moeda: Peso argentino; há notas 2, 5, 10, 20, 50 e 100, e moedas de 1 peso e de 1, 5, 10, 25 e 50 centavos. Peso chileno; notas de 1.000, 2.000, 5.000, 10.000 e 20.000 pesos, e moedas de 1, 5, 10, 50, 100 e 500 pesos.
Fuso horário: Entre – 1 e -2 horas
Código telefônico: 54 (Argentina), 56 (Chile).
Gorjetas: O serviço não vem incluso na conta. Você pode deixar 10% do valor em e restaurantes, e dar uma gorjeta voluntária para porteiros, carregadores e vaga-lumes de espetáculos.
“Remises”: Além dos taxis, as cidades argentinas possuem serviços de “remises”, empresas que trabalham com valores fechados de acordo com a região da cidade onde se quer ir.
O clima em Salta faz com que possa ser feito passeios em qualquer época do ano sem restrições, mas é sempre bom escolher a melhor época, podendo assim aproveitar melhor a sua viagem.
Estrada
As estradas andinas são de terra, enquanto as que ligam as principais cidade na pré-cordilheira são e asfalto e em bom estado.
De Salta é possivel viajar para San Pedro do Atacama no Chile através do Paso Jama por caminho asfaltado e bem sinalizado. O percurso é de 600 km dura em média 8 a 9 horas.
Não é recomendavel fazer a travessia em Janeiro (inverno boliviano) e em Julho (inverno).
Alimentação
Na Argentina, misto de cultura espanhola com colonização européia, os costumes alimentares são muito semelhantes aos do Brasil, em especial à comida gaúcha. A carne de gado e de cordeiro, uma das melhores do mundo, é prato básico nas refeições. O prato nacional aparrillada, um tipo de assado feito na grelha onde estão incluídos também os miúdos do boi. Além dos bifes costumam comer salsicha (chorizo), rins (riñones), timo (molleja) e dobradinha (chinchulines): a famosa parillada mixta. Como acompanhamento, pão e salada.
O lanche comum e econômico é o milanesa al pan, um sanduíche recheado com grandes bifes à milanesa, equivalente típico ao bauru brasileiro. A cozinha tipicamente argentina (criolla) está representada nas empanadas – pastéis de massa leve que podem ser recheados com carne, frango, presunto, queijo, etc. Outro dos pratos mais típicos é o matambre, uma espécie de rocambole de carne recheado com pimentas, ovos e vegetais que pode ser servido frio ou quente. A cozinha regional também conta com variedades como o locro (refogado de milho e carne de porco) e a carbonada (ensopado de carne, legumes e arroz).
Como sobremesa, o sorvete (helado) é o favorito. Boa parte das sorveterias mantêm uma preparação artesanal, à moda italiana, o que lhe confere um sabor distintivo. O alfajor é um doce tradicional e muito popular na Argentina, que consiste em dois discos redondos de massa, com uma forma que lembra a um iô-iô, recheados geralmente com doce de leite e envolvidos por chocolate branco ou ao leite. O café ou o lanchinho de fim de tarde típico dos argentinos são as chamadas facturas, nome genérico usado para designar os croissants (medialunas) e uma variedade de pãezinhos doces, alguns recheados de doce de leite ou marmelada.
Vistos e vacinas
Os brasileiros não necessitam visto para entrar no país, somente passaporte válido ou carteira de identidade. Sugerimos que a foto do documento não seja muito antiga para evitar transtornos. (atenção: não são aceitas carteiras emitidas por órgãos de classe como OAB, CRM, COREN, etc.). Não é necessário nenhum tipo de vacina.
Moeda e preços
A moeda corrente é Peso Argentino. Os preços em geral são mais baixos que no Brasil devido a diferença de câmbio. Aproveite para comer bem e comprar roupas, calçados e perfumes. O dólar é aceito facilmente, embora seja aconselhável viajar também com a moeda local. O Real só poderá ser trocado em casas de câmbio e bancos.