No inverno, todos os Passeios em Bariloche estão voltados para a neve. Pode-se fazer caminhadas, esqui alpino, esqui de fundo, trenós ou simplesmente passear pelos belos brancos bosques do cerro Otto. Em vários locais da cidade é possível alugar roupas e equipamento de esqui.

No verão, o clima gera uma grande quantidade de passeios e atividades pode ser encontrada na cidade e no parque Nahuel Huapi.
Veja alguns lugares e passeios na região:

Centro Cívico

 É um dos lugares mais bonitos do centro. Monumento Histórico Nacional, seus edifícios em estilo medieval estão localizados em torno de uma pequena praça. Inaugurado em 1934, ali se encontram: a Prefeitura, a Secretaria Municipal de Turismo, Polícia Local, Museu da Patagônia e Biblioteca Sarmiento. Não deixe de tirar fotos de ótima qualidade com os cães São Bernardo e seus filhotes, que ficam por ali.

Museo de la Patagônia

Localizado no Centro Cívico, apresenta salas de Ciência Natural, Etnografia, Pré-história, História Regional e local. Bem interessante, mostra a história de Bariloche, artigos indígenas, com importante acervo e interessantes exposições temporárias.

Calle Mitre

Passeio obrigatório para o turista, é o “point” da cidade. Mil lojas de casacos, moletons, artigos de ski, anoraks, chocolates, lembranças, restaurantes, cachecóis, luvas, gorros, casacos de pele, presentes, mais chocolates, botas, recordações em madeira, peças de alpaca, lanchonetes, etc. É a rua principal, onde todo mundo passa. Possui também farmácia e supermercado.

Teleférico Cerro Otto

Bem próximo ao centro de Bariloche, ergue-se o complexo de Cerro Otto.  Localizado em um bonito parque onde gôndolas panorâmicas, totalmente fechadas nos levam a apreciar a magnífica paisagem protegidos da chuva, vento ou neve. Lá em cima há uma confeitaria giratória, que roda bem devagarzinho.

Cerro Campanário

Uma boa dica é visitar o teleférico, só que de cadeirinhas. Aos pares, vamos subindo ao cerro de 1.050 metros. Lá de cima, a vista é maravilhosa, considerada a mais bonita de Bariloche! Há indicações com os nomes dos lagos, e é possível até avistar a divisa com o Chile. Um pouco abaixo há uma casa de chá com mil coisas gostosas!

Parque Nacional Nahuel Huapi

 

Criado em 1934, o Parque Nacional Nahuel Huapi é a maior área protegida da Argentina. A zona se caracteriza por rios caudalosos, alimentados pelas chuvas e derretimentos de neve e glaciares. Dentro do parque, há várias fazendas (estâncias) transformadas em pitorescas pousadas e muitas aéreas de acampamento. O acesso é fácil por estradas asfaltadas e de terra. Aqui se praticam caminhadas, cavalgadas, rafting, canoagem, mountain bike, escalada e muitos outros esportes feitos para quem gosta de ter um contato em primeiro grau com a natureza. O parque possui um dos maiores lagos da América do sul, e que deu origem ao nome do parque. O nome Nahuel Huapi na língua Mapuche é traduzido como “Ilha do Tigre”. Este nome é curioso por dois fatos: nunca existiram tigres na região, e o nome da lago significa: ilha.

Ilha Victoria e Bosque de Arrayanes

Partindo do porto de Puerto Pañuelos (ao lado do Hotel Llao Llao), um catamarã leva o passageiro em uma travessia de 30 minutos pelo Lago Nahuel Huapi até a Ilha Victoria. Na ilha, centenas de espécies de árvores exóticas podem ser visitadas percorrendo diversas trilhas. Depois da visita, o catamarã parte em direção à Península de Quetrihue, onde está o Bosque de Arrayanes, único no mundo e com exemplares centenários, declarado  monumento natural mundial. É das coisas mais lindas suas árvores da cor de canela, impressionante! Dá-se uma volta a pé pelo bosque, passando por uma casinha de chá, que parece de desenho.

Cerro Tronador e Glaciares

A 90 km de Bariloche, o Cerro Tronador é o ponto mais alto da região. Os três picos do Tronador são: Argentino (3.410 m.), Internacional (3.554 m.) e o Chileno (3.430 m.), cujos montanhistas costumam subir no verão. Das encostas do Tronador descem vários glaciares, dentro deles o Castaño Overa, um dos mais belos. De carro, pode-se chegar até ao lado do Glaciar Negro, cujos blocos de gelo escuro formam uma lagoa repleta de icebergs. Também das encostas da montanha descem dezenas de cachoeiras com centenas de metros de altura. Existe uma linda cafeteria no local.

Cerro Catedral

Com mais de 103 km de pistas, no meio de um parque de 600 hectares, o Cerro Catedral oferece mais de 120 quilômetros de pistas e 39 meios de elevação para transportar 35 mil esquiadores por hora.  Além de restaurantes, bares, meios de hospedagem, lojas diversas e locais para aluguel de equipamentos. É o maior complexo de esqui da América do Sul!

Vale Encantado

Ao leste da cidade de Bariloche, um lindo bosque de pedras aflora às margens do rio Limay, em meio à estepe Patagônica. As pedras em formato de torres e castelos contrastam com o céu sempre azul e o verde das coníferas. No caminho, vale uma parada no Anfiteatro, onde o rio escavou uma arquibancada natural para que observássemos sua beleza.

Refúgio Neumeyer

No vale de Challhauco, muito freqüentado durante o inverno, encontra-se o Refugio Neumeyer. Construído em 1973, esta cabana serve de apoio para caminhantes e esquiadores.  A partir dela começam várias trilhas destinadas a quem deseja conhecer a fauna e flora locais. Uma das melhores é a que leva a Laguna Verde e ao mirante Pedregoso. A trilha segue ascendente por um bosque aberto composto principalmente por Lengas. Esta árvore, típica da Patagônia, cresce em lugares muito frios, geralmente na altitude onde há neve durante o inverno. Vive de 100 a 200 anos, mas encontra-se com facilidade espécimes com até 300 anos de idade.

Rafting no Rio Manso

O rio Manso tem sua origem nos glaciares do Cerro Tronador. Durante seu percurso em território argentino possui diversos trechos habilitados para a canoagem e  rafting, variando desde o nível I ao IV. O trecho mais técnico é chamado La Frontera, justamente porque termina na fronteira entre a Argentina e o Chile.  O percurso tem cerca de 20 quilômetros, e alterna corredeiras de nível III e IV com trechos de remanso.

Canoagem no Rio Limay

 Na língua dos Mapuches, Limay quer dizer cristalino. Uma ótima opção de aventura é descer suas águas a bordo de caiaques. As expedições podem durar desde poucas horas até vários dias. O Limay é um rio tranqüilo, que desce sereno por entre as colinas semi-áridas da estepe patagônica. Suas margens, repletas de árvores como o Sauce e os Alamos, contrastam com a vegetação baixa e agreste do interior. Apesar de tranqüilo, o rio reserva muitas surpresas. Uma delas são as pequenas corredeiras que acrescentaram adrenalina a viagem. Uma aventura que mistura, na dose certa, lindas paisagens com adrenalina.

Villa La Angostura

Pegue seu carro e dirija numa estrada deslumbrante até chegar à Villa La Angostura (70 Km de Bariloche), que é uma cidade pequena, charmosa, cheia de lojinhas e restaurantes. A cidade fica perto de um ístimo que separa dois lagos, chamado La Angostura. Ali existe um parque com árvores de Arrayanes e passeios de barco.

Él Bolson:

Fundada em 1933, deve seu nome a sua localização geográfica, apenas 300 metros sobre o nível do mar, rodeada pelo Rio Quemquemtreu de um lado e o Cerro Piltriquitron do outro. A aproximadamente 120km de Bariloche, é uma comarca de entorno natural belo e de clima muito hospitaleiro. Ali são produzidas saborosas cervejas artesanais, doces caseiros e variado artesanato em madeira, flores secas entre outros materiais. Um lugar encantador!